adorei o filme (e a música)

no words

Glasgow: Close n°61 Saltmarket, do álbum Photographs of the old Closes and Streets of Glasgow, 1871

(© Thomas Annan, Photo P. Schmidt, A. Brandt, Paris, Musée d’Orsay)

leituras II

Joseph ficara ao pé do primeiro degrau e olhava para cima, à espera que ela aparecesse. Sentia desejos de se abrir todo para que ela o examinasse, para que a rapariga visse o que nele havia escondido, mesmo as coisas que ele próprio não sabia.
«Assim estaria certo», pensou ele. «Ela saberia então que homem sou; e se o soubesse, faria parte de mim».
Ela parou no andar intermédio e sorriu-lhe. Trazia uma capa azul comprida sobre os ombros, e alguns cabelos tinham-se-lhes soltado e prendido na lã azul. Uma onda de ternura por aqueles cabelos soltos encheu o peito de Joseph. Riu bruscamente. «Venha depressa, antes que os cavalos desapareçam ou o momento passe».

A um Deus desconhecido de John Steinbeck

leituras I

«... há ocasiões em que as pessoas, os montes, a terra, tudo, tudo menos as estrelas, são uma e a mesma coisa ; e o amor de tudo isso é forte como uma tristeza»

fala de Joseph
A um Deus Desconhecido de John Steinbeck

férias III

a luz lisboeta... fala-se muito desta luz de cor branca branca. é real. é palpável. beija-me as faces a cada passo.

mas com pena minha não consigo pôr num frasco.

férias II

as praias que tanto me fizeram falta

passeios na praia ao pôr do sol. é cliché, sem dúvida mas sabe sempre bem.

o azul do mar e o azul do céu na praia grande.

o pôr do sol na areia da praia de carcavelos.

férias I

a caminho de Tomar, o rio Tejo.

Tomar natalício

Tomar natalício II